
No início do ano, Sidneide Alves foi acusada de perseguir e demitir pelo menos 17 trabalhadores indígenas, entre eles a então coordenadora do polo-base, Indianara Kaiowa.A Sesai ainda não se manifestou sobre o protesto de hoje em Dourados. A coordenadora não foi ao local. A professora Keila disse que os funcionários não estão sendo impedidos de trabalhar, mas os manifestantes vão permanecer no prédio até Sidneide ser exonerada. Fonte: CAMPO GRANDE NEWS


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